segunda-feira, 31 de maio de 2010

Curiosidades e Fatos Históricos

Ao falarmos sobre persuasão retomamos certas tradições clássicas, como a retórica. Um povo que foi muito habilidoso na arte da argumentação mudando pontos de vista e conceitos pré-formados foi o povo grego, e um grande percussor, que buscou "dissecá-la", foi Aristóteles que estudou como sua estrutura e funcionamento atuavam.

Muitas vezes o persuasor trabalha com algo que não é totalmente verdadeiro, mas se aproxima do mesmo, ou seja, é verossímil. Podemos citar como exemplo exemplo, quando contamos uma mentira inúmeras vezes e esta acaba tendo um tom quase que verdadeiro.

Há dois tipos de figuras que são muito utilizadas na arte de persuadir, são elas: A metonímia e a metáfora. Elas possuem o objetivo de prender a atenção do receptor e tornar mais leves e menos cansativas as informações.

Ao longo de nossas vidas, aprendemos a falar e consequentemente a usar as palavras. A forma como estas são usadas é uma maneira de compreender modos de persuadir. Percebeu-se, com o tempo, que ao usar palavras do sentido denotativo para o conotativo, elas perdem seu sentido inicial e passam a funcionar como veículos de transmissão de ideologias. Ou seja, as palavras nascem neutras e quando são usadas, sofrem modificações e transformações para designar algo, com isso passam a expressar valores e idéias diferentes das que a originaram.

Quando usamos muito uma palavra, ela acaba se desgastando, e para continuar com "sua força" ocorre uma troca, ou seja, ela é trocada por um sinônimo para que possa continuar com o seu ideal, pois, na maioria dos casos, tal palavra é relacionada com algo pejorativo.

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